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Alerta sobre Cuidados ao Contratar uma Empresa de Segurança Eletrônica

SIESE-SP alerta sobre cuidados ao contratar uma empresa de segurança eletrônica

A economia para contratar os serviços pode trazer transtornos

O mercado de segurança eletrônica movimentou, em 2012, mais de U$800 milhões, segundo estimativa do SIESE-SP. O crescimento do setor tem atraído inúmeros novos empreendedores para esta fatia do mercado. Porém, há empresas que atuam sem nenhum conhecimento técnico ou pior, as pessoas contratam os serviços de instaladores de rua que denigrem a imagem do setor. Assim como existem equipamentos de todos os preços, existem resultados de todos os tipos, inclusive de insegurança.

O SIESE-SP alerta para alguns cuidados ao contratar uma empresa de segurança eletrônica. “É necessário verificar se é uma empresa especializada, se possui uma estrutura adequada para avaliar o risco e indicar o melhor equipamento para cada situação e local”, orienta Marcelo Cabbao, presidente do SIESE-SP. Além disso, o SIESE-SP recomenda para não recorrer a curiosos ou instaladores de rua. “Muitas vezes podem ser os próprios ladrões e a economia pela contratação deste serviço vai trazer transtornos e prejuízos financeiros”, lembra Cabbao.

Enquanto a maioria das empresas apresenta apenas um orçamento e interessadas apenas na venda de seus produtos, as empresas que apresentam um projeto de segurança eletrônica estão focadas em: atender as necessidades do cliente; minimizar os riscos; elucidar aos clientes os equipamentos que serão utilizados; apresentar seus custos e garantias. Um bom projeto de segurança eletrônica propicia vantagens tanto ao cliente como à empresa prestadora do serviço.

Ao cliente:

É importante que o cliente se oriente no momento da escolha da prestação do serviço.

  • Ao contratar uma empresa de segurança eletrônica é necessário certificar da idoneidade desta empresa perante os órgãos de registro.
  • Verificar a capacitação técnica da empresa para realizar aquele determinado serviço, entender e saber executar o gerenciamento do projeto.
  • Conhecer o quadro técnico funcional da empresa.
  • Avaliar projetos executados, inclusive que estejam em funcionamento há pelo menos seis meses.
  • Oferecer atendimento rápido durante o período de garantia.
  • Apresentar um projeto bem detalhado com especificações técnicas desejadas.

A empresa prestadora do serviço:

  • Um consultor técnico habilitado deve ir ao local para conhecer a necessidade do cliente.
  • Fazer um levantamento de informações do local. Por exemplo, verificar se o estabelecimento já possui algum tipo de segurança.
  • Depois de conhecer o local, o consultor deverá elaborar um projeto com as especificações técnicas.
  • A empresa precisa oferecer ao cliente uma garantia do serviço que é a emissão da nota fiscal.

As empresas precisam se atualizar

O diretor do SIESE-SP, Vitor Carillo, e empresário do setor, lembra que também é muito importante que as empresas atualizem-se no mercado. “As empresas precisam estar atentas às novidades, aos lançamentos do setor e aperfeiçoar os seus produtos. Os profissionais precisam se atualizar através de cursos técnicos da área”, ressalta Carillo.

Segundo Carillo, levando em consideração todas essas orientações, o cliente estará adquirindo um serviço mais seguro e deixando a sua propriedade mais protegida. “A invasão de um local é muito pequena quando ele é bem protegido, bem monitorado e com equipamentos e serviços de boa qualidade”, ressalta.

Na hora de contratar um serviço de segurança eletrônica, siga essas orientações do SIESE-SP para não correr riscos e não deixar que a sua segurança se torne insegurança.

Fonte: http://www.siesesp.org.br/alerta-sobre-cuidados-ao-contratar-uma-empresa-de-seguranca-eletronica/

A Importância de um bom Projeto de Sistema Eletrônico de Segurança

Um bom projeto de sistema eletrônico de segurança é definido ao se realizar uma boa análise de risco do imóvel. É nessa fase que se considera as necessidades de segurança do cliente. Caso essa análise seja superficial ou errônea, todo o projeto do sistema pode ficar prejudicado. Daí, o fato da análise de risco ser fundamental para o projeto.

Na suposição de que a análise de riscos não seja bem realizada, o projeto poderá ser falho, sendo inadequado ao local, ao usuário ou ao tipo de atividade exercida. Poderá então haver falhas de iluminação, de sensores inadequados, da falta de sensores em determinados lugares e de falha de transmissão de sinais de comunicação, entre outros. Logo, o grande culpado do problema será o equipamento eletrônico, que por fim, ficará desacreditado e desvalorizado, enquanto o verdadeiro problema estava no mau dimensionamento das necessidades existentes, ou seja, uma análise de risco inadequada.

É de extrema importância que o cliente que esteja adquirindo um sistema eletrônico de segurança, relacione todos os pontos vulneráveis de seu imóvel, bem como ocorrências que podem ter existido, para que junto com o consultor da empresa estude o melhor projeto para o local.

Claro que todo projeto está relacionado aos recursos financeiros que o cliente está disposto a investir, neste caso, o projeto tem que dar cobertura completa ao local, sem que o transforme, desnecessariamente em uma fortaleza.

Para a realização de um bom projeto, o cliente deve ainda estudar com a empresa: os recursos técnicos existentes (tecnologia a será utilizada – alarmes, CFTV, controle de acesso, etc. – e produtos) e a infra-estrutura do local (tubulações disponíveis e exclusivas por onde serão passados os fios que ligam os sensores a central de alarme). Este estudo deve resultar em uma planta projetando todo o sistema na residência, de forma que fique bem claro ao cliente o que será feito.

O cliente também tem que estar atento e exigir:

- Contrato de compra do serviço, equipamentos e materiais de instalação;
– Saber quanto tempo demora a instalação e combinar horários e dias disponíveis e que sejam permitidos, em caso de condomínios, para realizar o trabalho de instalação;
– Qual programação será feita e como irá funcionar;
– Realizar teste do sistema;
– Fazer treinamento com todas as pessoas da residência;
– Quando e em quanto tempo serão realizadas as manutenções do sistema.

Dicas:

- Verificar as qualificações da empresa que está contratando e outros projetos por ela já realizados;
– Verificar a qualidade dos produtos a serem comprados e instalados (fabricantes e procedência);
– Verificar sempre se o custo está de acordo com o produto e seu desempenho;
– Certifique-se que será realizado um projeto e se a empresa tem pós-venda (manutenção e monitoramento);
– Todo sistema eletrônico deve pertencer a um plano integrado de segurança (Equipamento, treinamento, normas de conduta, rotinas, etc.).

Fonte: http://www.abese.org.br/consumidor-importancia.asp

O que é um Sistemas Eletrônicos de Segurança

O que é ?
É um conjunto de equipamentos e dispositivos técnicos que instalados em um determinado local, residencial ou comercial, controlam, de acordo com o projeto estabelecido pelas necessidades do cliente (construção, atividade e recurso), fatos que possam sugerir risco para as vidas e os bens das pessoas que ali residem, trabalham ou freqüentam.

Objetivo
Detectar e avisar por meio de sinais, aos responsáveis (proprietários, central de monitoramento interna e externa ou órgãos públicos competentes) alguma irregularidade, de forma que sejam tomadas as devidas providências. É um sistema preventivo.

Tipos
Os sistemas eletrônicos de seguança envolvem: centrais de alarmes, controle de acesso, circuito fechado de televisão e monitoramento, entre outros. Sendo que, cada um deles possui seus equipamentos próprios, como: sensores infravermelhos, magnéticos, rede pulsativas e sensoras, câmeras fixas ou móveis, monitores, vídeos, computador central, microcontroladores, leitores de cartão, código de barra, software gerencial, etc..

Tecnologia
Cada vez mais sofisticada, favorece os sistemas eletrônicos de segurança, desenvolvendo controles mais eficientes do local onde o equipamento está instalado, como também, na transmissão de sinais com a central local ou remota de monitoramento. Estão disponíveis atualmente sistemas de alarme com ou sem fio, sendo que a central sem fio, funciona por sinais de rádio freqüência.

Todo local sob controle de um sistema eletrônico de segurança pode ser operado pelo seu usuário, que, através do painel principal e de uma senha, habilita ou desabilita partes do imóvel de acordo com a estadia de pessoas no local. Ele pode, por exemplo, deixar acionado apenas sensores perimetrais quando está dentro do imóvel, ou desativar determinadas áreas dentro do imóvel, como também saber, quando o sistema estiver ativado, que área foi violada.

Fonte: http://www.abese.org.br/Consumidor-sistema.asp

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